Os anos 60 foram um período onde muitos conjuntos musicais fizeram sucesso com músicas de letras fáceis e melodias simples beirando a toscas, mas que conquistaram uma geração e as seguintes.
Dos Blues e Country’s americanos, depois Elvis Presley, os ingleses sofisticaram os arranjos com “The Beatles”, “The Hollies”, “The Who” e o rock (opinião própria) se elevou ainda mais, culminando na explosão mundial que conquistou a juventude definitivamente. Aí veio um rock muito mais trabalhado que o tornou cada vez mais progressivo, transformando-o muito elitizado e porque não dizer, um pouco chato.
Nesse ambiente propício nos anos 70-80 surgiu a Disco Music e a galera dançou literalmente com John Travolta e com Olívia Newton John. Daí adveio uma avalanche de músicas dançantes de grupos e cantores como Donna Summer, Bonnie M, A La Carte, Bee Gees, Pussycat, ABBA, Gengis Khan, etc... e as discotecas do mundo inteiro passaram a fervilhar. Na noite a Discoteque imperava absoluta, essa foi a época em que a Vulgata Som agitava quase que exclusivamente a “Rapeize” de Timbó e região.
Quando a febre passou, o rock voltou à cena revigorado com bandas como Nirvana que foi uma banda Grunge, que fez parte da Revolução de Seattle (USA) inspirada no Punk Rock. A explosão foi em 91 com o álbum “Never Mind” com destaque da faixa “Smell Like a Teen Spirit”.
O Nirvana lançou 5 álbuns e terminou a sua carreira com o fim trágico do vocalista “Kurt Cobain” que se suicidou em Abril de 94. Bandas como Pearl Jam, Alice in Chains, South Garden dentre outras continuam fazendo essa história.
Comentem, acrescentem, detonem.
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“Caio Dinis”
